Enquete: O que voce espera do volume de negocios da sua Factoring em 2009?

Enquete: Comparado a 2008, o volume de titulos em atraso de sua factoring esta:

segunda-feira, 2 de março de 2009

O Que e' o Blog do Factoring?

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Bancos reduzem à metade previsões de expansão do crédito

Fonte: Folha de S.Paulo

Após um 2008 ainda bastante vigoroso para o setor bancário, 2009 promete ser bem mais complicado. Esfriamento na concessão de crédito, risco de aumento na inadimplência, economia em desaceleração: o cenário esperado para este ano não é dos mais animadores para as instituições financeiras.
O crédito cresceu ao ritmo de 34% no ano passado, atingindo R$ 977,84 bilhões, segundo levantamento realizado pela Austin Rating com 27 instituições financeiras. Para este ano, os próprios bancos têm projetado crescer menos da metade disso. No último trimestre de 2008, as instituições financeiras já sentiram os primeiros reflexos da crise, com a desaceleração na oferta de crédito.
O Bradesco, por exemplo, prevê crescimento entre 13% e 17% em sua carteira de crédito neste ano. O banco viu sua carteira aumentar 40,8% no terceiro trimestre de 2008 (considerando 12 meses). No quarto trimestre, o ritmo de crescimento em 12 meses diminuiu para 33,4%.
Para o Banco do Brasil, a previsão é que o crédito se expanda em aproximadamente 17% em 2009. Em 2008, o crescimento de sua carteira de crédito alcançou 39,9%.
Um dado que se destacou nos balanços dos bancos em 2008 foi o aumento das provisões. Temerosos em relação aos riscos da ampliação da inadimplência, os bancos optaram por fazer elevada provisão adicional para perdas com crédito duvidoso. Em outras palavras, reservaram mais recursos para cobrir eventuais perdas. Com isso, o saldo das provisões cresceu 46% no ano passado -ritmo maior do que o das carteiras de crédito.
"Chama a atenção o aumento das provisões no final do ano passado. Mostra no balanço de dezembro a realidade de 2009, que será de [expansão do] crédito menor, maior inadimplência, lucro menor, eventual ajuste de estrutura e demissões. Os números de março vão deixar mais nítida essa realidade", afirma Luis Miguel Santacreu, analista de bancos da Austin Rating.
Apesar de ainda bilionário, o lucro líquido dos bancos teve expansão menos vigorosa em 2008. O estudo mostra que o lucro líquido desses 27 bancos aumentou 7,8%, totalizando R$ 37,29 bilhões.
"Se você pegar a trajetória de resultados e comparar o quarto trimestre com o terceiro, houve queda no lucro líquido recorrente por motivos óbvios. A crise internacional encaminhou uma pressão de "funding" [captação] muito grande. A dinâmica do crescimento da carteira de crédito foi diminuída e aumentaram os provisionamentos", diz João Augusto Salles, da consultoria Lopes Filho. "O quadro que se traça para 2009 é de muita incerteza. E isso machucou a margem financeira para os bancos", completa.
Segundo pesquisa divulgada na semana passada pelo Banco Central, os bancos têm razão em se preocupar com a inadimplência. Em janeiro, os pagamentos atrasados há mais de 90 dias, no segmento de pessoa física, alcançaram 8,3% da carteira de crédito dos bancos, sendo esse o maior percentual desde maio de 2002. Em dezembro, a inadimplência estava em 8%; em junho, em 7%.
"O primeiro trimestre está sendo assim e nada aponta para que ocorra o contrário disso nos próximos meses. Tem pessoas dizendo que [o crédito] pode melhorar no segundo semestre. Pode melhorar, mas pode piorar também. Há um grau de incerteza muito grande. Qual o problema de 2009? É o desemprego e a inadimplência. Os bancos vão ter de trabalhar mais para emprestar melhor. Já estão sendo muito mais seletivos, exigindo mais garantias e, mesmo assim, estão aumentando o provisionamento", avalia Salles.

Crédito do BC para empresas não decola

Fonte: Gazeta Mercantil Online

São Paulo, 2 de Março de 2009 - A primeira tentativa do Banco Central (BC) de liberar recursos das reservas internacionais do País para ajudar empresas brasileiras com dívidas no exterior fracassou. Embora as linhas de crédito externo para as companhias continuem escassas, o BC não fez nenhum desembolso na sexta-feira, primeiro dia definido para a liberação da ajuda pelo cronograma inicialmente definido. A estimativa do BC é de que sejam liberados US$ 20 bilhões das reservas do País - hoje em US$ 199 bilhões - para as empresas com dívidas de curto prazo, montante que, se necessário, pode ir a US$ 36 bilhões. A primeira das três datas definidas para liberar recursos passou em branco.
Segundo informou o Banco Central, por meio da assessoria de imprensa, a demanda por empréstimos em dólar das reservas para o financiamento de dívidas corporativas no exterior é "muito positiva". No entanto, "por conta da complexidade da operação, empresas e bancos continuam negociando e não ocorreram desembolsos na sexta-feira, primeira data fixada para crédito das divisas às instituições". O BC informou ainda que sete bancos já teriam estabelecido contatos preliminares com seu departamento de operações de reservas internacionais.
Os recursos das reservas, antes de chegar ao setor produtivo, têm de passar por bancos comerciais, que então repassam o dinheiro para as empresas. A remuneração definida pelo BC, a ser paga pelos bancos, é de Libor mais 1,5 ponto porcentual. Como a Libor de um ano está em 2,12%, o custo para os bancos deve ficar perto de 3,62% ao ano. Já os juros a serem cobrados das empresas pelas instituições financeiras, para fazer o repasse, precisam ser acordados livremente entre as partes. Até agora, embora o BC afirme em nota que há demanda, nenhum acordo foi fechado.
As próximas duas datas previamente agendadas pelo Banco Central para desembolsos de recursos dentro do programa de auxílio às empresas com dívidas no exterior são 13 e 27 de março. Como o programa deve se estender ao longo de 2009, outras datas serão definidas pela autoridade monetária. São elegíveis para receber os recursos das reservas empresas brasileiras com dívidas vencidas ou a vencer entre 1 de outubro do ano passado e 31 de dezembro deste ano.

HSBC anuncia queda no lucro e corte de 6,1 mil empregos

Banco vai fechar agências de crédito ao consumidor nos EUA.Para equilibrar as contas, anunciou plano de US$ 18 bilhões.

Fonte: Globo.com

O banco britânico HSBC, o maior banco da Europa em termos de capitalização, anunciou nesta segunda-feira (2) a queda de 70% do lucro líquido em 2008, a US$ 5,728 bilhões.

O HSBC anunciou ainda o fechamento da maioria das agências de crédito ao consumidor HFC e Beneficial nos Estados Unidos, o que representará o corte de 6.100 postos de trabalho. O grupo também revelou uma redução de 28,9% dos dividendos em dólares para o ano de 2008, a 64 centavos, o que representa uma queda de 15% em libras esterlinas.

O banco britânico HSBC, o maior banco da Europa em termos de capitalização, anunciou nesta segunda-feira (2) a queda de 70% do lucro líquido em 2008, a US$ 5,728 bilhões.

O HSBC anunciou ainda o fechamento da maioria das agências de crédito ao consumidor HFC e Beneficial nos Estados Unidos, o que representará o corte de 6.100 postos de trabalho. O grupo também revelou uma redução de 28,9% dos dividendos em dólares para o ano de 2008, a 64 centavos, o que representa uma queda de 15% em libras esterlinas.