Enquete: O que voce espera do volume de negocios da sua Factoring em 2009?

Enquete: Comparado a 2008, o volume de titulos em atraso de sua factoring esta:

segunda-feira, 2 de março de 2009

O Que e' o Blog do Factoring?

E' um espaco para:
1. Discussao de assuntos importantes sobre o Factoring
2. Troca de experiencia entre os empresarios
3. Enquetes

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Bancos reduzem à metade previsões de expansão do crédito

Fonte: Folha de S.Paulo

Após um 2008 ainda bastante vigoroso para o setor bancário, 2009 promete ser bem mais complicado. Esfriamento na concessão de crédito, risco de aumento na inadimplência, economia em desaceleração: o cenário esperado para este ano não é dos mais animadores para as instituições financeiras.
O crédito cresceu ao ritmo de 34% no ano passado, atingindo R$ 977,84 bilhões, segundo levantamento realizado pela Austin Rating com 27 instituições financeiras. Para este ano, os próprios bancos têm projetado crescer menos da metade disso. No último trimestre de 2008, as instituições financeiras já sentiram os primeiros reflexos da crise, com a desaceleração na oferta de crédito.
O Bradesco, por exemplo, prevê crescimento entre 13% e 17% em sua carteira de crédito neste ano. O banco viu sua carteira aumentar 40,8% no terceiro trimestre de 2008 (considerando 12 meses). No quarto trimestre, o ritmo de crescimento em 12 meses diminuiu para 33,4%.
Para o Banco do Brasil, a previsão é que o crédito se expanda em aproximadamente 17% em 2009. Em 2008, o crescimento de sua carteira de crédito alcançou 39,9%.
Um dado que se destacou nos balanços dos bancos em 2008 foi o aumento das provisões. Temerosos em relação aos riscos da ampliação da inadimplência, os bancos optaram por fazer elevada provisão adicional para perdas com crédito duvidoso. Em outras palavras, reservaram mais recursos para cobrir eventuais perdas. Com isso, o saldo das provisões cresceu 46% no ano passado -ritmo maior do que o das carteiras de crédito.
"Chama a atenção o aumento das provisões no final do ano passado. Mostra no balanço de dezembro a realidade de 2009, que será de [expansão do] crédito menor, maior inadimplência, lucro menor, eventual ajuste de estrutura e demissões. Os números de março vão deixar mais nítida essa realidade", afirma Luis Miguel Santacreu, analista de bancos da Austin Rating.
Apesar de ainda bilionário, o lucro líquido dos bancos teve expansão menos vigorosa em 2008. O estudo mostra que o lucro líquido desses 27 bancos aumentou 7,8%, totalizando R$ 37,29 bilhões.
"Se você pegar a trajetória de resultados e comparar o quarto trimestre com o terceiro, houve queda no lucro líquido recorrente por motivos óbvios. A crise internacional encaminhou uma pressão de "funding" [captação] muito grande. A dinâmica do crescimento da carteira de crédito foi diminuída e aumentaram os provisionamentos", diz João Augusto Salles, da consultoria Lopes Filho. "O quadro que se traça para 2009 é de muita incerteza. E isso machucou a margem financeira para os bancos", completa.
Segundo pesquisa divulgada na semana passada pelo Banco Central, os bancos têm razão em se preocupar com a inadimplência. Em janeiro, os pagamentos atrasados há mais de 90 dias, no segmento de pessoa física, alcançaram 8,3% da carteira de crédito dos bancos, sendo esse o maior percentual desde maio de 2002. Em dezembro, a inadimplência estava em 8%; em junho, em 7%.
"O primeiro trimestre está sendo assim e nada aponta para que ocorra o contrário disso nos próximos meses. Tem pessoas dizendo que [o crédito] pode melhorar no segundo semestre. Pode melhorar, mas pode piorar também. Há um grau de incerteza muito grande. Qual o problema de 2009? É o desemprego e a inadimplência. Os bancos vão ter de trabalhar mais para emprestar melhor. Já estão sendo muito mais seletivos, exigindo mais garantias e, mesmo assim, estão aumentando o provisionamento", avalia Salles.

Crédito do BC para empresas não decola

Fonte: Gazeta Mercantil Online

São Paulo, 2 de Março de 2009 - A primeira tentativa do Banco Central (BC) de liberar recursos das reservas internacionais do País para ajudar empresas brasileiras com dívidas no exterior fracassou. Embora as linhas de crédito externo para as companhias continuem escassas, o BC não fez nenhum desembolso na sexta-feira, primeiro dia definido para a liberação da ajuda pelo cronograma inicialmente definido. A estimativa do BC é de que sejam liberados US$ 20 bilhões das reservas do País - hoje em US$ 199 bilhões - para as empresas com dívidas de curto prazo, montante que, se necessário, pode ir a US$ 36 bilhões. A primeira das três datas definidas para liberar recursos passou em branco.
Segundo informou o Banco Central, por meio da assessoria de imprensa, a demanda por empréstimos em dólar das reservas para o financiamento de dívidas corporativas no exterior é "muito positiva". No entanto, "por conta da complexidade da operação, empresas e bancos continuam negociando e não ocorreram desembolsos na sexta-feira, primeira data fixada para crédito das divisas às instituições". O BC informou ainda que sete bancos já teriam estabelecido contatos preliminares com seu departamento de operações de reservas internacionais.
Os recursos das reservas, antes de chegar ao setor produtivo, têm de passar por bancos comerciais, que então repassam o dinheiro para as empresas. A remuneração definida pelo BC, a ser paga pelos bancos, é de Libor mais 1,5 ponto porcentual. Como a Libor de um ano está em 2,12%, o custo para os bancos deve ficar perto de 3,62% ao ano. Já os juros a serem cobrados das empresas pelas instituições financeiras, para fazer o repasse, precisam ser acordados livremente entre as partes. Até agora, embora o BC afirme em nota que há demanda, nenhum acordo foi fechado.
As próximas duas datas previamente agendadas pelo Banco Central para desembolsos de recursos dentro do programa de auxílio às empresas com dívidas no exterior são 13 e 27 de março. Como o programa deve se estender ao longo de 2009, outras datas serão definidas pela autoridade monetária. São elegíveis para receber os recursos das reservas empresas brasileiras com dívidas vencidas ou a vencer entre 1 de outubro do ano passado e 31 de dezembro deste ano.

HSBC anuncia queda no lucro e corte de 6,1 mil empregos

Banco vai fechar agências de crédito ao consumidor nos EUA.Para equilibrar as contas, anunciou plano de US$ 18 bilhões.

Fonte: Globo.com

O banco britânico HSBC, o maior banco da Europa em termos de capitalização, anunciou nesta segunda-feira (2) a queda de 70% do lucro líquido em 2008, a US$ 5,728 bilhões.

O HSBC anunciou ainda o fechamento da maioria das agências de crédito ao consumidor HFC e Beneficial nos Estados Unidos, o que representará o corte de 6.100 postos de trabalho. O grupo também revelou uma redução de 28,9% dos dividendos em dólares para o ano de 2008, a 64 centavos, o que representa uma queda de 15% em libras esterlinas.

O banco britânico HSBC, o maior banco da Europa em termos de capitalização, anunciou nesta segunda-feira (2) a queda de 70% do lucro líquido em 2008, a US$ 5,728 bilhões.

O HSBC anunciou ainda o fechamento da maioria das agências de crédito ao consumidor HFC e Beneficial nos Estados Unidos, o que representará o corte de 6.100 postos de trabalho. O grupo também revelou uma redução de 28,9% dos dividendos em dólares para o ano de 2008, a 64 centavos, o que representa uma queda de 15% em libras esterlinas.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Como Sera o Primeiro Semestre de 2009 Para o Factoring?

Ainda ha muita incerteza sobre o impacto da crise no setor. Qual e' a sua opiniao?

BC: Operações de crédito sobem para 41,2% do PIB

Fonte: Gazeta Mercantil Online


SÃO PAULO, 26 de fevereiro de 2009 - O estoque total das operações de crédito do sistema financeiro atingiu R$ 1,230 trilhão em janeiro, apresentando crescimentos de 0,2% no mês e de 30,1% em doze meses. Segundo dados da Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro, divulgada há pouco pelo Banco Central (BC), esse volume correspondeu a 41,2% do Produto Interno Bruto (PIB). Em janeiro de 2008, o volume representava 34,2% do PIB.
O desempenho do mercado de crédito esteve condicionado à redução sazonal na demanda por parte do setor produtivo e ao crescimento, também sazonal, nas operações contratadas pelas famílias.
O crédito concedido pelos bancos públicos manteve tendência de crescimento, atingindo 15,1% do PIB, comparativamente a 14,9% em dezembro e a 11,7% em janeiro do ano anterior. Os saldos referentes às instituições privadas nacionais e estrangeiras corresponderam, em janeiro, a 17,6% e a 8,5% do PIB, respectivamente, permanecendo praticamente estáveis em relação ao mês anterior.
As operações de crédito fundamentadas em recursos livres totalizaram R$ 870,3 bilhões em janeiro, retração de 0,2% no mês e crescimento de 30,4% em doze meses, representando 70,8% do total concedido pelo sistema financeiro. O desempenho mensal resultou do incremento de 1,3% nas carteiras de pessoas físicas, que atingiram R$ 399,4 bilhões, e da redução de 1,4% nos financiamentos contratados por pessoas jurídicas, com saldo de R$ 470,9 bilhões, assinalando-se as contrações de 1% nos recursos domésticos e de 3,2% nas operações lastreadas em recursos externos.
Os empréstimos com recursos direcionados alcançaram R$ 359,5 bilhões em janeiro, com expansões de 1,1% no mês e de 29,5% em relação a igual período de 2008. Os financiamentos efetuados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que correspondem a 58,8% do segmento, aumentaram 1,2% no mês, alcançando R$ 211,3 bilhões, prevalecendo a evolução de 2,1% nas operações contratadas com repasses a instituições financeiras. As carteiras correspondentes aos segmentos habitacional e rural registraram acréscimos mensais de 1,9% e de 0,5%, totalizando R$ 60,9 bilhões e R$ 78,4 bilhões, respectivamente. (Redação - InvestNews)

Quais os Mercados Que Voce Esta Evitando?

Qual a sua dica?

BB reabre linha de crédito para veículos usados

Fonte: OESP Online

Banco diz que empréstimos são corrigidos pela TJLP, acrescida de 11,206% ao ano; taxa efetiva é de 1,4% ao mês.

SÃO PAULO - O Banco do Brasil reabre nesta quinta-feira, 26, linha de crédito para veículos usados. Em nota, o BB diz que os empréstimos são corrigidos pela TJLP (taxa de juros de longo prazo), acrescida de 11,206% ao ano, o que corresponde a uma taxa efetiva de 1,4% ao mês. O prazo de pagamento pode chegar a até 24 meses, incluída carência de até cinco meses. As revendas poderão contratar operações de valor até R$ 200 mil, observando o prazo limite de 30 de dezembro de 2009.

Por determinação do Codefat, as empresas que tomarem o empréstimo deverão firmar em contrato a manutenção dos empregos existentes à época da contratação da linha ou gerados durante a vigência do contrato, sob pena de vencimento antecipado da operação. Além disso, as empresas deverão apresentar certidões de regularidade com órgãos públicos. A expectativa da instituição é de que possam ser atendidas cerca de 3,5 mil revendas com faturamento bruto anual de até R$ 60 milhões.

O FAT Giro Setorial será direcionado nessa temporada exclusivamente às empresas de micro, pequeno e médio portes do comércio a varejo de veículos usados (automóveis, caminhonetes e utilitários). A linha de crédito foi criada pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - Codefat, órgão ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego do Governo Federal, para suprir as necessidades de capital de giro de setores responsáveis pela geração de milhares de empregos. Os recursos são oriundos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).

Como Evitar Perdas Com Fraude Neste Momento de Crise?

Descreva a sua estrategia!

Inadimplência da pessoa física atinge o maior patamar desde 2002

Fonte: Valor Online

A taxa de inadimplência das pessoas físicas subiu em janeiro pelo quarto mês seguido e alcançou o maior patamar desde maio de 2002. A alta foi puxada principalmente pelas linhas de financiamento de veículos, que fecharam o mês passado com a maior inadimplência da série histórica do BC, iniciada em 1991.
De acordo com o relatório de crédito do Banco Central divulgado nesta quinta-feira (26), a inadimplência do consumidor passou de 8% para 8,3%. Em maio de 2002, estava em 8,4%. Esse indicador vinha crescendo desde a piora da crise. Em setembro, estava em 7,3 pontos percentuais.
O indicador nas linhas de aquisição de veículos passou de 4,5% para 4,7%. No cheque especial, recuou de 10,6% para 10,3%. No crédito pessoal, subiu de 5,5% para 5,7%.
A inadimplência geral, que inclui também pessoa jurídica, passou de 4,4% em dezembro para 4,6% em janeiro, a taxa mais alta de agosto de 2007 (4,7%).
Para o BC, esse crescimento não é uma tendência que preocupa o governo. "Ele é alto em relação ao padrão de 2007 e 2008, mas essa evolução mais recente não mostra uma aceleração tão significativa. A expectativa é que esse nível de inadimplência se estabilize nesse patamar e depois recue", afirmou o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes.
Também houve aumento na provisão dos bancos para devedores duvidosos, que cresceu 4% no mês, para R$ 67,8 bilhões. Nos últimos três meses, esse valor cresceu 10,6%. Em 12 meses, subiu 29,2%.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

ABFAC nomeia diretor internacional nos EUA

Fonte: Revista do Factoring

A Associação Brasileira de Factoring (ABFAC) divulgou essa semana a nomeação de seu primeiro diretor internacional, trata-se de Alexandre Gameiro. O novo diretor pretende apoiar na divulgação da ABFAC junto a importantes entidades representativas de classe de outros países.
Além de levar informações sobre o trabalho da associação para o mercado exterior, Gameiro afirma que quer trazer para o Brasil a experiência de países que já consolidariam o fomento mercantil, tanto do ponto de vista legal como operacional. Entre as iniciativas já tomadas por Gameiro, destaque-se sua participação na Conferência Internacional de Factoring, que será realizada pela Associação Internacional de Factoring (IFA, sigla em inglês). Gameiro será um dos palestrantes da conferência, que será realizada em Orlando, entre os dias 22 e 25 de abril. Além de Gameiro, outro diretor da ABFAC participará da conferência. Bruno Assumpção, diretor regional da associação, também estará presente nos quatro dias do evento.
Gameiro é também colunista da Revista do Factoring, gerente mundial de controladoria de uma divisão de uma multinacional americana, atua como assessor de reestruturação de empresas no Brasil. Ele é formado em Administração de Empresas pela Faculdade de Economia e Administração da USP de Ribeirão Preto e MBA pela Universidade da Califórnia em Los Angeles.
A RF fez uma entrevista por e-mail com Gameiro, que será divulgada nas próximas edições.

Juros: Mercado reduz projeção para Selic em 2009 para 10,38%

Fonte: Valor Online.

SÃO PAULO - O mercado financeiro diminuiu pela segunda semana seguida a estimativa referente à taxa Selic no fim de 2009, de 10,50% para 10,38% anuais. Os dados fazem parte da pesquisa Focus apresentada nesta quarta-feira.
No levantamento, consta que a mediana das expectativas dos analistas é de que o custo do dinheiro se encontre em 10,25% em 2010, abaixo dos 10,50% aguardados antes para o período.
As cerca de cem instituições consultadas reduziram a projeção da taxa Selic média referente a 2009, de 11,13% para 11%. O prognóstico para a Selic média do ano seguinte foi de 10,75% para 10,50%.
O Boletim Focus contempla a perspectiva de que o dólar encerre este calendário a R$ 2,30, sem alteração pela sexta semana consecutiva. Para fevereiro, a estimativa também é de dólar a R$ 2,30.

Inadimplencia Sobe e Bancos Retomam 100mil Veiculos

Fonte: Folha Online

Os bancos brasileiros têm em conjunto um estoque de pelo menos 100 mil carros recuperados de clientes inadimplentes, o equivalente à metade das vendas mensais de veículos novos no país, para desovar no mercado de autos usados, revela reportagem de Toni Sciarretta na Folha.
Esse estoque é mais um motivo de pressão no segmento de usados, que vive queda sem precedente nos preços e cuja falta de liquidez trava as ações para retomar a venda de carros novos. Se todos esses carros voltassem ao mercado, somariam até R$ 3,506 bilhões.
Os principais bancos que financiam veículos relatam que o volume de recuperação cresceu de 20% a 30% no início do ano em relação ao que acontecia até setembro. O alto número de recuperações de carros é culpa da alta da inadimplência, que atingiu a média de 4,3% em dezembro, o maior nível desde 2002, segundo o Banco Central.
Para a Fenabrave (associação das concessionárias), o volume de carros retomados representa pouco mais de 1% dos 9 milhões de veículos alienados no país. Na conta dos bancos, de cada 4 financiamentos inadimplentes, apenas 1 termina com a retomada.

Pesquisa Nacional do Segmento de Fomento Mercantil

A Toth divulgou uma pesquisa sobre o mercado de factoring a nivel nacional. Ela esta sendo divulgada em partes.

Visite o site http://www.portaldofomento.com.br/

Selecione "noticias" na barra lateral esquerda.

Procure as noticias sobre a pesquisa. Ja foram publicadas 4 partes ate 25/02/09

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Voce Acha que Factoring e' Caro?

Veja a pesquisa do PROCON SP sobre as Taxas de Juros Praticadas Pelos Bancos:

1) Empréstimo Pessoal (ao mês): 5.89% media

2) Cheque Especial (ao mês): 9.18% media

Data da Coleta: 03 e 04 /02/2009

Link: http://www.procon.sp.gov.br/pdf/txjuros-fevereiro2009.pdf

Inadimplencia: O Pior Ainda Esta Por Vir

Fonte: Agencia Estado 19/02

Diferentemente do que dizem empresários e governo, os economistas não acreditam que o pior da crise passou. Em encontro do Conselho de Planejamento Estratégico da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio), ontem, em São Paulo, Paulo Rabello de Castro (RC Consultores), Paulo Francini (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Carlos Thadeu de Freitas Gomes (ex-diretor do Banco Central) e Francisco da Silva Coelho (Ordem dos Economistas do Brasil) foram unânimes: o País ainda está longe do fundo do poço. Um dos pontos nevrálgicos, acreditam, é o crédito. "O pior está só começando, o crédito precisa reaparecer. Sem ele, haverá inadimplência, sem liquidez, as empresas vão parar de pagar", alertou Francini.O grupo defendeu que o BC acabe com o excesso de reservas bancárias, que reduz a oferta de crédito, por meio da redução gradual do compulsório sobre os depósitos à vista. "Esta é a oportunidade para que o BC faça uma reforma, libere os compulsórios e crie medidas de competição no setor bancário", sugeriu Freitas Gomes, economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio.Segundo André Rebelo, diretor da Fiesp, os dados oficiais do desemprego no Brasil mostram que a inadimplência, que até agora parece não preocupar, pode disparar. "O número de vagas fechadas no mercado de trabalho de novembro até agora deve chegar a cerca de 800 mil. O ritmo está muito rápido e logo vai bater na renda."Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da Associação Comercial de São Paulo,também está preocupado com a inadimplência. "Há defasagem na captação da inadimplência, que só deve aparecer nos próximos meses." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Juros: Gustavo Franco defende juros de um dígito

Fonte: MiriamLeitao.com

O ex-presidente do Banco Central Gustavo franco me concedeu uma entrevista hoje para o Espaço Aberto da Globonews.
Ele disse que quem apostou que a crise seria muito forte no Brasil e cortou muito a produção, errou. E agora está voltando a produzir.
Mostrou também o quanto o Brasil viveu antecipadamente alguns problemas vividos agora pelos Estados Unidos.
Ele disse que os juros brasileiros poderiam ir para um dígito.
Quem quiser conferir estas e outras informações, a entrevista vai ao ar hoje as 21h30m na Globonews.

Que Assuntos Voce Gostaria de Discutir no Blog do Factoring?

Deixe a sua opiniao.

Revista do Factoring: Voce Conhece?

Se voce nao conhece ainda a Revista do Factoring, vale a pena conhecer. Ha varios artigos muito relevantes ao setor, publicados diariamente. O custo da assinatura e' de R$156.49 por ano:

http://www.revistadofactoring.com.br/novo/noticiax.asp?id_tb_noticia=3409&item=noticias

Parabenizacao a ABFAC e a Antonio Carlos Donini

O Blog do Factoring gostaria de parabenizar a ABFAC e a Antonio Carlos Donini pelas recentes contribuicoes ao Setor de Fomento Mercantil.

Lei do Factoring (proposta de lei 13 de 2007)
O relator, ACM Junior, acatou os argumentos de Donini e sugeriu diversas mudancas na proposta. Entre elas:
1. Factoring e' compra de recebiveis, podendo ser acompanhada ou nao de prestacao de servicos.
2. Contratos de Factoring poderao ter garantias reais.

Proposta ao Banco Central do Brasil
Donini apresentou proposta que ao mesmo tempo ajudaria na recuperacao economica do Pais e expandiria significativamente o mercado do fomento mercantil.

Divulgacao do Factoring como alternativa da escassez de credito
A ABFAC contactou o Banco Central, o Ministerio da Fazenda e o Ministerio da Casa Civil para divulgar o potencial do setor.

Na opiniao do moderador, a lideranca ativa de Donini esta modernizando o Fomento Mercantil Brasileiro, com muita similaridade ao praticado hoje nos EUA.

Veja em mais detalhes essas atividades: http://www.revistadofactoring.com.br/novo/noticiax.asp?id_tb_noticia=3400&item=noticias

Apesar da crise, BB espera engordar carteira de crédito em 17% este ano

Fonte: Gazeta Mercantil

SÃO PAULO, 19 de fevereiro de 2009 - A maior instituição financeira do País, o Banco do Brasil, tem expectativas bastante positivas para 2009 mesmo com o cenário econômico mundial adverso. Durante a apresentação dos resultados referentes ao quarto trimestre de 2008, o presidente do BB, Antônio Francisco de Lima Neto espera a continuidade do crescimento da carteira de crédito.
"A carteira total deve crescer, no mínimo, 17% em 2009 o que ainda nos mantém líderes na concessão de crédito. Mas acreditamos que devemos superar esse percentual com enorme facilidade", disse. No segmento pessoa física, a expectativa de crescimento varia entre 20% e 25%; pessoa jurídica vai de 15% a 20%, enquanto que a carteira de crédito agrícola deve avançar 10% ante o resultado do ano passado.
A carteira de crédito total, incluindo carteira externa, interna e prestação de garantias, atingiu R$ 237,2 bilhões, montante 11% maior se comparado ao registrado ao trimestre passado e 41,9% em doze meses. O carteira de crédito voltada a pessoa física evoluiu 52,5% em 12 meses, enquanto que o crédito voltado a empresas cresceu 48,4% com um montante próximo a R$ 100 bilhões: R$ 97,2 bilhões.
Mesmo com expectativas positivas, o BB, a exemplo dos outros bancos, está se precavendo quanto a um possível aumento da inadimplência: elevou em R$ 1,6 milhões a provisão de créditos de liquidação duvidosa (PDD). Porém, o movimento de aumento da inadimplência ainda não foi sentido em 2008: de 6,3% em 2007 para 5,9% em 2008 na pessoa física; de 2,1% de 1,7% na pessoa jurídica; e de 1,9% para 1,8% na carteira agrícola. "Embora a inadimplência esteja sob controle são questões prudenciais. Estamos nos prevenindo para eventuais e incertos problemas de inadimplência", afirmou Lima Neto. (Vanessa Correia - InvestNews)

Economia brasileira corta mais de 100 mil empregos formais em janeiro

Fonte: UOL

A economia brasileira fechou 101.748 postos de trabalho com carteira assinada em janeiro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Foi o terceiro mês seguido de redução no número de vagas formais no país. Já por efeito da crise, novembro mostrou corte líquido de 40,82 mil vagas, algo incomum para o mês. Dezembro apontou perda de 654,9 mil vagas, o dobro da média histórica para o período.

Em janeiro do ano passado a situação era oposta: houve geração líquida de 142.921 vagas. A queda registrada no primeiro mês de 2009 marca o primeiro corte para meses de janeiro desde 1999, quando foram eliminados 41.211 empregos formais no Brasil.O setor que mais desempregou no mês passado foi a indústria de transformação, com 55,1 mil cortes. Em seguida vêm o comércio, com 50,8 mil demissões, e a agricultura, com 12,1 mil empregos formais a menos.Construção civil gera empregosO segmento de construção civil, ao contrário, teve geração líquida positiva de 11,32 mil vagas em janeiro. Mesmo assim, o aumento está em ritmo bem abaixo do verificado no mesmo mês do ano passado, quando foram criados 38,6 mil postos. O setor de serviços também ampliou as contratações, com mais 2,45 mil empregados, assim como a administração pública, com mais 2,23 mil vagas."O comportamento desfavorável do emprego em janeiro, além de refletir a influência de fatores sazonais, assinala a continuidade dos desdobramentos da crise internacional", destacou o ministério em comunicado.